quinta-feira, 28 de agosto de 2014

23ª Bienal Internacional do livro de São Paulo - 4ºs anos A, B e C e 5ºs anos A, B e C - Profªs Katia, Fátima e Neuza

Fotos no link abaixo





https://plus.google.com/photos/106166474573468778258/albums/6053082083872752257

 
Oficina de Confecção de cadernos - Profªs Regina, Jessica, Gislaine, Izaura, Rogéria, Marcia Blecker 9 º anos A, B e C

Fotos no link abaixo:
https://plus.google.com/photos/106166474573468778258/albums/6077555472573576209?authkey=CKvFtZ_Y18uROAhttps://plus.google.com/photos/106166474573468778258/albums/6077555472573576209?authkey=CKvFtZ_Y18uROA

https://plus.google.com/photos/106166474573468778258/albums/6077555472573576209?authkey=CKvFtZ_Y18uROA
 



Hopi Hari - 4/9/2014 - Profª Goretti, Gislaine, Jessica e Márcia Landim

Fotos no link abaixo
https://plus.google.com/photos/106166474573468778258/albums/6055918868770404449?authkey=CMHtnfPp4YGo4QE
Projeto aula de Teatro - profª Jessica - Agosto 2014

Fotos no link abaixo

Cartaz de saúde na escola



terça-feira, 12 de agosto de 2014


Devolutiva da visita ao Museu Afrobrasil dos 9º anos - Professora Regina
 
 
 
“O Museu Afro Brasileiro é voltado à cultura africana no Brasil. Ele fala sobre a história, as artes etc.

  Carolina de Jesus foi uma escritora. Frequentou a escola até a segunda série, mas aprendeu a ler e a escrever. Escrevia muitas coisas em seu diário, e um dia ele foi publicado no jornal.

  Houve vários conflitos na África por causa da divisão de terras, muitas famílias foram destruídas por causa disso. As crianças eram as que mais sofriam, porque além de verem seus pais morrendo, eles sabiam que um dia teriam que ir para a guerra também.

  Muita gente pensa que na África só tem gente pobre, passando fome, que só têm negros, mas eles estão totalmente errados. A África é um continente cheio de diversidade tanto cultural quanto social, tem vários centros urbanos onde muita gente vive bem.”  Camila – 9º A

 

“Vimos cabeças/capacetes com rosto de bonecos, que foram trazidas de Benin, os capacetes aparentavam estar queimados ou pintados e estavam bem gastados e talvez foram usados em alguma guerra em posse de terras etc.” Gustavo Soares – 9º A

 

“Na primeira parte do Museu a nossa monitora nos mostrou, imagens dentro de um papel que eram rostos de negros com digitais em cima, e logo abaixo algumas palavras que usamos em nosso dia-a-dia que são racistas como buraco negro, a coisa está preta ,dia de branco e serviço de preto.

Depois entramos em uma sala escura que tinha uma réplica de um navio usado para transportar os negros para seus destinos, dentro desses milhares de negros eram colocados juntos, eles realizavam essas viagens deitados porque era muito apertado dentro destes navios. As viagens duravam de 4 a 6 meses, muitos se matavam para não ter que trabalhar e sofrer nas fazendas onde iriam trabalhar.

Na outra parte do museu vimos um mapa que mostrava o tráfico negreiro de onde eles viam e para onde iam.

Vimos também sobre as religiões, uma delas o Candomblé que tem seus orixás 15 no total , alguns deles são Exu, Ogum ,Ogum e Iemanjá.

No museu também tem um espaço que mostra vídeos de rodas de capoeira, as roupas usados e os instrumentos como berimbau, o reco-reco e macumba.

Eu achei a visita interessante pois acho que tem que existir um espaço como esse que fale sobre a cultura africana,o povo negro que veio para o Brasil sofreu muito ,batalhou para o fim de escravidão e hoje ainda batalham para o fim do racismo então é muito merecido existir esse espaço.” Matheus Azevedo– 9º A

 

“O museu Afro Brasil, localizado no Parque do Ibirapuera, foi construído em 2004, idealizado por Manuel Araújo, que contribuiu com grande parte das peças do museu, cerca de 10.000 artigos colecionados durante sua vida.

Manuel Araújo nasceu na Bahia (BH), ao longo de sua vida juntou artigos, peças e outras coisas relacionadas a Escravidão e a Cultura Africana e etc. Quando adulto foi para São Paulo e propôs para a prefeita da época que sede-se  a ele um espaço para mostrar sua “relíquias” e que todos pudessem ver, que seria um Museu.

 Sobre a visita ao Museu Afro:

Quando fui ao Museu consegui ver de perto várias coisas relacionadas a escravidão, cultura e mais.

Quando os africanos eram “escolhidos” para virem para o Brasil como escravos eram obrigados a largarem tudo, família, amigos parentes etc. o seja eram tratados como animais. (NEM ANIMAIS DEVERIAM SER TRATADOS ASSIM) e tudo isso somente por causa de sua cor.

Durante a viajem eles eram colocados na parte de baixo do navio e algumas vezes fazia-os subirem e dançaram, se exercitarem, pois não podiam ficar quietos e parados por tanto tempo, afinal  a viagem durava cerca de 5 meses

Algumas justificativas dos colonizadores: negros nasceram para sofrer; eram amaldiçoados; Deus os fez para servirem de servos.

E também diziam que era uma boa vida que iriam ser assalariados e que eles dariam certo pois era fortes.

Claro que eles não iriam servirem de escravos sem tentarem ao menos resistir então fizeram: Danças; Fugas; Línguas para se comunicarem; Suicídio; Crenças”  Matheus da Silva Avelino – 9º A

 

  “O museu Afro Brasil conta a história do  Brasil a partir da cultura africana.

  O museu foi criado devido as doações de um artista baiano   chamado Emanuel Araújo (que colecionava objetos da cultura africana) que negociou com a Prefeitura que lhe arranjasse algum lugar para expor sua coleção, assim museu foi inaugurado em 2004. 

   Primeiramente foi nos mostrado uma obra onde havia várias digitais e cada uma possuía rostos tanto negros quanto brancos. Havia frases debaixo de cada; mas debaixo dos negros havia frases ruins: como mercado negro, a educadora explicou que durante vários anos o negro ou o “preto” era sinônimo de coisa ruim e branco ou “claro” coisa boa (preto=trevas claro=luz).

   E também nos contou a influência de hoje em dia a partir da TV e outros meios, menosprezando o negro.

   Após isso, foi mostrado o mapa do tráfego negreiro. O educador contou que a escravidão durou 300 anos (três séculos) e que foram trazidos 5 milhões de negros ao Brasil (e 20 milhões ao continente americano). Os índios foram substituídos pelos negros porque eles eram considerados inferiores, selvagens e com religião amaldiçoada e ainda tinham valor comercial. Em seguida fomos levados a uma sala escura onde havia uma estrutura de barco no meio da sala; objetos e textos preenchiam a sala.” Mateus Neves – 9º A

 

“O MUSEUSEU AFRO FOI ESCOLIDO PARA ESTE PASSEIO POIS FAZ PARTE DA MATÉRIA QUE ESTAMOS ESTUDANDO E LÁ PODEMOS CONHECER AINDA MAIS AS CULTURAS AFRICANAS,COMO: AS ESCULTURAS, IMAGENS E UM POUCO DA SOCIEDADE.

O PROPÓSITO DO MUSEU É PROMOVER A DISCUSSÃO QUE ENGLOBA AS DIFERENTES VISÕES DE MUNDO DO PONTO DE VISTADOS NEGROS QUE HABITAM O BRASIL. O MUSEU ACABA CONTANDO PARTE DA HISTÓRIA AFRO, ATRAVÉS DE GRANDES PERSONALIDADES COMO A CAROLINA DE JESUS. ELA FICOU MARCADA NA HISTÓRIA, POR CONTA DE SUA ESCRITA, ADORAVA ESCREVER DIÁRIOS, ATÉ QUE UM DIA DESCOBRIRAM ESSE SEU TALENTO E DALI EM DIANTE COMEÇARAM A PUBLICAR O QUE ELA ESCREVIA. ESCREVIA GERALMENTE PARA O PÚBLICO INFANTO JUVENIL E ATRAVÉS DISSO FICOU MARCADA NA HISTÓRIA.

VIMOS A OBRA OS VETERANOS DE GERARD QUENUM, UMA OBRA CONSTÍTUIDA POR BONECAS PINTADAS EM CIMA DE CAPACETES DE GUERRA QUE PROVAVELMENTE FORAM USADOS NA GUERRA CONTRA COLONIZAÇÃO. NA MINHA OPINIÃO O ARTISTA QUIS RETRATAR COM SUA OBRA UMA SUPREMACIA EM NÚMERO DE PESSOAS MAIS NÃO EM PODERIO OFENSIVO, NA GUERRA. POIS A OBRA CONTINHA TRÊS CABEÇAS DE BONECAS PINTADAS DE PRETO E APENAS UMA BRANCA.” Lucas S.

 

“No museu Afro eu vi escravos e religiões e navio encalhado e a capoeira. A escravidão foi a que me fez pensar muito que deveria ser muito chato porque eles saíram de suas famílias e de suas cidades forçados.” Alan – 9º B

 

“Achei muito boa a visita ao museu Afro, aprendi e vi coisas que nunca  vi e nem ouvi falar.

Na parte das digitais eu achei muito interessante porque elas se parecem com muitas coisas, principalmente com o rosto humano.

Achei interessante também o tanto dos países que faziam tráfico negreiro. A réplica da embarcação foi bem legal de ver, lá eles levavam muitos negros para trabalharem, e se eles tentassem fugir, eles receberiam um castigo muito bruto.

Os orixás eram muito legais e eu achei “louco” as roupas que eles usavam.” Fabrício – 9º B

 

“As digitais eram rabiscos pretos formando um rosto de cada um, todos eram negros e tinha um monte de palavras de preconceito, tipo ovelha negra, dia do branco, tá preto.” Gustavo Luna – 9º B

 

“A exposição sobre as digitais foi mostrado o racismo, como falar que tudo que é preto é do mal,  em toda família tem uma ovelha negra, como todo o preto é ladrão e também o buraco negro, etc.” Jefferson – 9º B

“Observações: o Tráfico de seres humanos durou em torno de 300 anos no Brasil; no continente africano máscara cobriam o corpo inteiro suas características eram: a transmissão de informações por meio dos olhares; arte  de um povo (África Antiga).

As máscaras eram feitas com materiais simples como a madeira, marfim, terracota, tecidos, contas, etc. Tudo era feito a mão.

    Outro tema que o museu relatou é a mão-de-obra em todos os ciclos de desenvolvimento econômico no país, conservavam vários documentos onde observamos as fotografias onde era mostrado os castigos que os escravos recebiam por seus senhores, as viagens nos porões dos navios negreiros e as mortes que eram comuns por falta de conhecimentos.

     Também conservamos diversas ferramentas de mercenaria, carpintaria e outras coisas antigas que utilizamos até hoje como o martelo, panelas, objetos feitos de madeira, etc.

    Algo que achei muito importante foram algumas esculturas de mulheres expondo seus seios. Para eles, os seios da mulher era uma forma de respeito por terem o alimento para amamentar os recém nascidos.

    Outra coleção que foram mostradas foram: documentos relacionados a resistência africana ex : danças; a escravidão e a participação dos negros nos movimentos de independência do Brasil; anúncios de recompensas por quem capturasse os escravos fugitivos; o uso de instrumentos era bastante comum para marcação de ritmos nos cultos de Orixás , Umbanda etc; o mais usado é a macumba conhecido mais como Reco-Reco.” Letícia – 9º B

Oficina de confecção de cadernos - 9º ano B - 11.8.14

Fotos no link abaixo

https://plus.google.com/photos/106166474573468778258/albums/6046704119777962113

sexta-feira, 8 de agosto de 2014


Oficina de confecção de cadernos - 9º ano A - 6.8.14
Profs.: Regina, Gislaine, Rogeria, Izaura, Marcia, Fernando, Jessica

Fotos no link abaixo:
https://plus.google.com/photos/106166474573468778258/albums/6045304776707371873

segunda-feira, 4 de agosto de 2014